domingo, 22 de junho de 2008
questionamento
as vezes sentimos medo de nos machucarmos, sentimos medo de seguir em frente pensando que num futuro próximo podemos nos magoar...
agindo desta maneira apenas estamos nos privando de semos felizes, por medo.
o medo paraliza e assombra.
se ficarmos estáticos, paralizados, congelados não viveremos.
e não viver é morrer.
Seremos mortos vivos se tivermos medo de sermos felizes?
agindo desta maneira apenas estamos nos privando de semos felizes, por medo.
o medo paraliza e assombra.
se ficarmos estáticos, paralizados, congelados não viveremos.
e não viver é morrer.
Seremos mortos vivos se tivermos medo de sermos felizes?
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Resenha: A arte de passear, Schelle
O pequeno livro de Scheelle com um título que hoje parece auto-ajuda, nos fornece elementos para o flanar que é fortemente exprimido na Modernidade, ou seja, de 1850 em diante.
O autor faz a diferenciação dentre os diversos modos de passear. Desde a simples caminhada (a pé mesmo), para os passeios de cochê e à cavalo - sendo que a pé é o "preferido", o mais completo. Flanar a pé envolve tanto corpo quanto mente.
Há distinções diversas sobre o passear na cidade, no campo, no vale, nas montanhas. O livreto acaba sendo um "manual" para aproveitar o passeio e exercitar a mente. Muito melhor do que auto-ajuda vale a pena ser lido!
A arte de passear, Schelle R$ 20,00 (Fnac)
O autor faz a diferenciação dentre os diversos modos de passear. Desde a simples caminhada (a pé mesmo), para os passeios de cochê e à cavalo - sendo que a pé é o "preferido", o mais completo. Flanar a pé envolve tanto corpo quanto mente.
Há distinções diversas sobre o passear na cidade, no campo, no vale, nas montanhas. O livreto acaba sendo um "manual" para aproveitar o passeio e exercitar a mente. Muito melhor do que auto-ajuda vale a pena ser lido!
A arte de passear, Schelle R$ 20,00 (Fnac)
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Marcuse, Herbert - Algumas implicações sobre Aragon: arte e política na Era totalitária
Sobre a Fidelidade:
É a impossibilidade física de substituir uma pessoa por outra, em uma ordem de permutabilidade universal, é o símbolo da transcendência, da contradição absoluta.
É a impossibilidade física de substituir uma pessoa por outra, em uma ordem de permutabilidade universal, é o símbolo da transcendência, da contradição absoluta.
terça-feira, 6 de maio de 2008
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